domingo, 27 de março de 2011
Ah, o amor... (parte 7 de...)
Agora que notei a demora por este post. Talvez o documentário que assisti esses dias tenha contribuído para tal percepção. Não sei, na verdade, o motivo da delonga; só, que chegou a hora de partilhá-lo com o mundo.
Todos têm paixões. Alguns, simples como apreciar hambúrgueres em demasia, outros, mais intensos como Johnny Deep (ou Thiago Alves - no meu caso). Muitos nem sabem que possuem, descobrem tarde ou nem isso. Uma das minhas, provavelmente a maior, é este bichinho aí de cima. Mas, por quê? Mas, como? Não faço ideia. Sem razão alguma, apenas sinto acentuada predileção. Essa coisa pura, o amor... Isso, o amor.
Meus olhos sorriem quando os vejo, seja por foto ou imagem televisionada. Meus lábios, mesmo em exígua extensão, expandem-se em interminável alegria. Tamanho é o encanto, que o mundo instantaneamente paralisa. Seus doces e tranquilos contornos tornam-se o único foco. Totalmente inexplicável e de nascença. São meu coração "externo". Talvez seja por sermos demasiado parecidos: "o panda-gigante é extremamente dócil e tímido, dificilmente ataca o homem, a não ser quando extremamente irritado ou em estado de sonolência."
O curioso é que eles não têm como ter ciência disso. Não é como o amor por alguém, com declarações e compreensões. É uma afeição extremosa que ecoa por meus pensamentos e coração, na esperança de que estejam bem, felizes e seguros. Corrói-me a alma pensar na possibilidade de extinguirem-se.
E como todo amor, que te consome e preenche; te transborda. E quando isso acontece, é preciso partilhá-lo. Não precisa ser exatamente palavreado àquilo amado, pode apenas ser transmitido por atos; portanto, uma vez mais, o meu fica registrado aqui.
Um dia, queridos pandas, proclamarei pessoalmente, por ora, apenas digo: parte de mim são, e meu amor, infindo.
Polandesamente falando: panda-gigante, o grande amor da minha vida. (Pare e reflita. Qual sua grande paixão? Tenho absoluta certeza de que tem uma, basta analisar. Agora mostre ao planeta. Não precisa ser nada complexo, afinal, a grandeza do feito, está no efeito da simplicidade do ato)
sexta-feira, 18 de março de 2011
Vale ou não valet?
quarta-feira, 9 de março de 2011
Teme-Teme
Tantas vidas aqui se construíram com a proposta de zelo familiar e esperança de progresso tanto individual do ser, como em conjunto para a humanidade. Com o tempo passado, a degradação da habitação vertical não foi apenas pelo serviço elétrico malfeito e ilícito, ou a falta de coleta de lixo, a abundância de água impura para uso, ou o excesso de restos alimentares sem expedição. Nem tampouco a violência notável e o fatídico uso de drogas.
Na verdade, o rebaixo à dignidade humana se fez presente. Os próprios inquilinos contribuíram para eliminar o sonho de um futuro. Um devaneio, em que os artifícios para conquistá-lo estavam embaixo de seus braços, ou melhor, seus pés e onde o andar já estava dado.
Polandesamente falando: a história de um lar temido. O concreto abrigo, desprotegido, logo mais, demolido.
quinta-feira, 3 de março de 2011
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