Sentimos. Temos consciência que sentimos. O raciocínio submisso ao coração. Atos impulsionados não muito bem explicados. A irrealidade criada pela esperança, o sofrimento fruto da ansiedade em poder realmente sentir. Podemos apenas deixar de? Não. Escolha retirada quando existimos, obrigação inevitável até partirmos.
Polandesamente falando: sintamos por não poder sentir o que desejamos, mas que sintamos muito quando sentirmos.
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