Alguns a altura amedronta, outros a certeza de que não estarão mais aqui um dia.
Cada um enxerga o medo de uma forma. Temores substanciais e temores subjetivos se confrontam em nossa mente; mas o medo de nós mesmos é o que fica em nosso subconsciente.
Medo que corrói os atos,
Medo que prende os próprios sapatos (ao chão).
Medo que paralisa o que é certo,
Medo que distorce o concreto.
Temer é ausentar-se da consciência, deixando-se levar pela obscuridade racional.
Polandesamente falando: o medo só se faz presente para quem não se conhece realmente.
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