domingo, 9 de janeiro de 2011

Ah, o amor... (parte 5 de...)



Há quem diga que os pequenos não amam. Eles podem até não saber o que é o amor (e quem sabe ao certo?), mas que o sentem, isso é fato. Vai me dizer que teu coração nunca acelerou quando seu coleguinha colorido chamou seu nome bem no meio da aula de artes? Viu só?

E, quem foi seu primeiro amor? Não o namoradinho da adolescência... Lembre do jardim da infância. Aquele garotinho da turma que ficava te pentelhando na hora do recreio seja com xingamentos ou bolinhas de papel em seus cabelos. Em retribição distribuía beliscões, tapas, até mesmo metade do seu lanche? Lembrou agora né?

O amor é demonstrado por infinitas maneiras, neste caso, constitui plena pureza. Não existem expectativas ou planos, brigas ou conflito de interesses, apenas emoções e sentimentos.


Polandesamente falando: o amor na infância. Isso é coisa de criança? Sim, também; literalmente.

4 comentários:

  1. É verdadeeeee!!! Lembro q tinha um menino na minha sala na primeira serie chamado MURILO.Se ele falasse meu nome eu ia pra casa chorando de felicidade...rs.
    Mas ao mesmo tempo eu morria de vergonha dele.
    Um dia a professora deu um ditado, e um coleguinha tinha que corrigir o do outro. Quem teve que corrigir o meu??O Murilo, é claro!!(sorte é tudo na vida)Para o meu azar eu escrevi IRMOA!!! Ele me zuou tanto =/ e essa foi minha primeira desilusão amorosa!!!rs

    Bjus Sandrinha Boloeira..rs
    Magá

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  2. Hahaha Nossa Magá! E você ainda tem contato com ele? Não depois do "IRMOA" né? Hahaha.
    Beijos Baloeira!

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  3. Este comentário foi removido pelo autor.

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  4. Há muitos tipos de amor. Nessa fase ele é muito puro e verdadeiro, com certeza serve para mais tarde nos proporcionar boas risadas.

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