Pode ser um doce. Um qualquer; dois talvez,
talvez doze. Doces. De figo, de mamão, de côco. Doçaria.
Se qualquer um for, único o sabor será.
Trato aqui do que aguça outros sentidos; da doçura que aflora no âmago.
Provindo da natureza, a transformação pelo
calor o faz irresistível, o faz desejado. Um doce de leite, um vício.
Há quem o repila, quem não o perceba. Há
quem nunca o tenha provado. Há quem não saiba que a sublimidade existe.
Polandesamente falando: na pureza do
branco, surge. A nobreza do sabor, entrega. O palato encantado proporciona,
àquele que jamais outro deleite quis sentir.
Muito bom e tão saboroso quanto um doce.
ResponderExcluirFeliz Dia da Toalha. Não saia sem a sua.
ResponderExcluirMuito obrigada, Alvaro!
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