domingo, 28 de novembro de 2010

Ah, o amor... (parte 4 de...)


Princípios de vida permeiam
A natureza bruta

Onde ossos anseiam
Por mais uma luta.


Resistentes ao inimigo tempo

Conceber conjunto deveriam
Dependentes de alento

Na incerteza desfaleceriam.


Esperançosos pelo novo viver

Empenham-se na regeneração
De sua alma soçobrada
Ideando solução.

Polandesamente falando: é preciso que o amor se torne um cadáver que nos sorri com verdadeiros dentes, pois as dentaduras só imitam um sorriso preenchido para esconder o vazio de nossa boca.

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